No momento de reformar a casa e dar mais acabamento às paredes, uma das dúvidas mais comuns entre os anfitriões do espaço é: investir em papel de parede ou pintura? Afinal, ambas as alternativas oferecem bastante variedade e conseguem atender às diferentes necessidades que existem dentro do lar. 

Enquanto o papel de parede é mais duradouro, esconde imperfeições e possui design único, a pintura, por sua vez, consegue se adaptar a todos os tipos de superfície, combina com qualquer estilo de decoração e favorece o espaço disponível no ambiente. 

Frente a essa série de vantagens, a melhor maneira para acertar na escolha, é fazendo um comparativo de acordo com a durabilidade, manutenção, personalização e custo benefício de cada um. 

Nesse post, separamos as principais informações que você precisa saber sobre as duas alternativas para decidir qual é mais vantajosa e qual conseguirá atender melhor às necessidades da sua casa. Confira! 

Durabilidade

Quando se pensa em durabilidade, a alternativa mais benéfica é, sem dúvidas, o papel de parede. Por ser confeccionado com materiais mais resistentes e laváveis, o papel aguenta melhor a passagem de tempo se comparada a tintura, que tende a desbotar e sujar com mais facilidade.

Enquanto o papel de parede pode permanecer em um bom estado por cerca de 15 anos, a tintura tende a precisar de uma segunda demão a cada 3 anos, especialmente se o anfitrião tiver crianças em casa.

A única desvantagem envolvendo o material, é que o papel não se adapta a todo tipo de ambiente, podendo descolar da parede em locais mais úmidos, como o banheiro e a cozinha, por exemplo. 

Manutenção

Falando em manutenção, a alternativa que menos exige um cuidado frequente continua sendo o papel de parede. Como citamos no tópico acima, a maioria dos papéis são laváveis e podem durar até 15 anos. Já as pinturas são mais propensas a sofrerem irregularidades e necessitam de uma segunda demão a cada 3 anos. 

Porém, apesar de exigir menos cuidados, a aplicação de um novo papel de parede pode ser um processo um pouco mais complicado do que a pintura. Dependendo do desenho e do material no qual ele for confeccionado, será necessário solicitar o auxílio de profissionais qualificados para realizar a instalação. 

Em resumo, enquanto o papel exige menos retoques em sua estrutura, a tinta é mais fácil de ser aplicada nas paredes no momento da manutenção, podendo ser trocada quando o anfitrião bem entender. 

Personalização

Tanto o papel de parede, quanto a pintura são capazes de potencializar a personalidade de uma casa. Apesar do papel ser disponibilizado em diferentes materiais, as tinturas estão disponíveis em uma vasta cartela de cores e podem ser trabalhadas em cima das mais variadas texturas. Tudo vai depender do estilo de decoração do seu lar!

Caso você opte pelo papel de parede, uma dica é aproveitar o diferencial que o material oferece e brincar com seus diferentes designs e padronagens. Já se você preferir a segurança garantida pela tintura, o ideal é misturar as tonalidades e texturas para criar composições exclusivas dentro dos ambientes. 

Custo benefício

Por último, mas não menos importante, temos um dos pontos que mais pesam na tomada de decisão: o custo benefício. 

Quando falamos de valores, seja de uma tinta ou de um papel de parede, tudo depende da qualidade do material escolhido. Porém, de modo geral, o papel costuma ser um pouco mais caro do que a tinta. Além de ser disponibilizado em rolos, o papel de parede também é acompanhado dos custos de instalação, que é mais específica do que a tintura. 

Mesmo que a tinta tenha que ser reaplicada em um curto período de tempo, possui um custo total mais em conta do que o papel de parede. Afinal, são utilizadas poucas ferramentas em sua aplicação e, na maioria das vezes, o processo não exige uma instalação muito complexa. 

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Uma escolha complementa a outra

Uma dica bacana para tornar a casa mais harmônica é investir na pintura dos ambientes principais e optar pelos papéis de parede em espaços secundários.

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